O açude, sujinho, ainda dá de beber às vacas.
Os patos foram comidos pelos cães.
O jacaré... bom, esse deve ter morrido.
O roseiral ficou na lembrança.
Assim como o pai, sentado à sombra de uma árvore com seu fumo /de rolo.
A mesma foto, à beira do açude, quarenta anos depois.
E as lágrimas, incontidas, intensas, inconclusas, pela memória /reescrita num instante.
Por Flavia Abreu
Estou lembrando das saudosas aulas de Literatura!!! Você é muito especial!!! Sucesso sempre!!!!
ResponderExcluirVocê que era uma aluna especial. Obrigada pelo carinho. Flavia
ExcluirFazer memória da vida é reviver.
ResponderExcluirObrigada. Volte sempre, com sua sensibilidade. Beijo, Flavia.
ExcluirSua escrita poética é uma dádiva que Deus lhe concedeu. Parabéns!!!! E muito sucesso sempre.
ResponderExcluirObrigada, Cláudia. Volte sempre. Flavia
ExcluirDe repente, ao vir até aqui, me deu aquela sensação de ter ganhado o meu dia. Mais: de ter valido o trajeto. A lágrima veio doce... Um grande beijo, Flavinha.
ResponderExcluirAlayr, você é uma das grandes responsáveis pelo meu trajeto. Beijo grande.
ResponderExcluirParabéns! Sucesso sempre! Beijão, lu ( celinho).
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